Confesso que estava muito ansiosa pela estreia da série “De Volta Aos 15” da Netflix, inspirada no livro homônimo da Bruna Vieira.
Sim, sou dessas pessoas que gostam de assistir conteúdo teenager pra esquecer um pouco dos problemas, não são meus favoritos, mas só de não ter que pensar alivia o stress.
Explicações dadas, voltando ao tema deste texto, comecei a maratonar a série na madrugada e acabei a pouco, e minhas queridas e queridos, que preguiça!
Que porre esse “De Volta Aos 15”, é um copilado de partes de outros filmes da mesma temática, plágio puro.
Quem já assistiu aos clássicos “Quero Ser Grande” e “De Repente 30”, além do “Eu Sou Mais Eu” da Kefera Buchmann, certamente ficará com a sensação de “eu já assisti isso em algum lugar”.
A série está muito bem produzida, a trilha sonora é um show a parte e as referências usadas em roupas, acessórios e eletrônicos do início dos anos 2000 são um deleite, nos fazem realmente voltar no tempo junto com Anita.
A propósito, saudades Orkut.
Como eu sempre repito, assistam, sim, sempre vale a pena como entretenimento.
Maisa e Camila Queiroz estão ótimas e a veia humorísticas das garotas está escancarada, rendendo algumas risadas.
Enfim, pelo conjunto da obra e pelo incentivo ao áudio visual brasileiro, ganham 4 estrelinhas.
