Independente do que possa acontecer na final a 22ª edição do Big Brother Brasil, o programa já tem seu campeão.
E esse campeão não é Arthur, Douglas ou Paulo André, o campeão é Pedro Scooby quw saiu há dois paredões atrás.
A prova disso é que ele foi ovacionado em plena Marquês de Sapucaí.
Como diz o ditado popular, a voz do povo é a voz de Deus.
O motivo dos números não estarem batendo com a realidade é que foi instituída uma equipe muito que não vota apenas, mas uma equipe que recruta pessoas para votarem, estas sem cobrar nenhum real, acreditando mesmo que a versão do Shopee da Juliette é a melhor opção.
O que me preocupa nisso tudo é saber se esse tipo de tática se repetirá nas próximas eleições e o gado de Cristo elegerá novamente uma pessoa que não compactua com os ensinamentos cristão.
Querendo ou não, o Big Brother sempre será um reflexo da nossa sociedade. Todas as vezes que fizeram uma pessoa de caráter dúbio campeão nossa sociedade atravessava por alguma crise.
Enfim, torço sinceramente que a vontade popular vença, que o BBB não se torne uma rinha de assessorias e que um participante que não tenha todo esse aparato possa ser o campeão, assim como era no princípio.
Que vença o menos pior, se não vencer, faço minhas as palavras da Bruna Marquezine.